mas lamentam-se!

Sexta-feira, 14 de Março de 2008
Estava eu aqui a rever umas fotos da minha ida à Serra da Estrela quando de súbito me lembro da minha grande aventura lá pela alturas!

Da última vez que lá fui, armei-me em esperta e não levei o meu gorro mas sim um chapéu muito estiloso mas que não tapava as minhas ricas orelhinhas, ora como lá faz um frio de cortar à faca, andei com uma dor de ouvidos descomunal! Mas como ideias não me faltam, atei o meu cachecol na cabeça com o objectivo de tapar as ditas cujas, mais parecia que andava com dor de dentes mas isso são pormenores irrelevantes, o que eu queria mesmo era resolver o meu problema. Resolveu? Pois claro que não mas ao menos tentei!

Portanto na altura que lá fui, aquilo não era neve mas sim gelo literalmente, eu tinha que andar de lado para não escorregar, epa cair com os pratos de plásticos é muito mais chique do que cair em marcha, quer dizer não tem piada, uma pessoa ir andar e de repente cair, não tem piada para quem está na situação mas para quem está a observar dá para se pôr a rebolar de tanto rir!

Lá na torre fartei-me de "escorregar", o que eu queria era "escorregar" porque "escorregar " é que tem piada mas o frio era tanto que tivemos que vir embora, já nem sentia os pés!

Durante o caminho parámos num sitio com neve, só lá andava um pai com duas crianças (ainda bem), já com os pratos nas mãos decidimos ir para aventura mas fiquei desiludida porque aquilo era uma superfície plana e não dava para eu escorregar como eu queria ou tinha que ser por empurrão ou então não saia do sítio!

Entre empurrões o Z. viu uma descida que vista de cima nem parecia que tinha um declive tão acentuado, mas eu ouvi a palavra "descida" (depende da perspectiva) nem pensei duas vezes, sento-me e de onde eu estou lanço-me pelo desconhecido, ás tantas o prato vira e eu fico virada para quem está cá em cima, ora eu devia era ir virada para a frente porque para a frente é que é caminho, ganhava cada vez mais velocidade e gritava ao mesmo tempo que me ria, tentei travar em vão (ainda gastei um bocado da sola da sapatilha), portanto como não ia a ver o que estava à minha frente fui contra um molho de ervas e como o meu corpo ia com a velocidade da descida dei duas valentes cambalhotas e finalizei a viagem com a posição de joelhos, lá em cima pude ver toda a gente a rir da minha desgraça, enquanto eu estava a recompor-me do espalho vejo o meu filopo ir para o mesmo sítio e a dar a cambalhota logo de seguida vejo o Z. a ir para o mesmo sítio mas este conseguiu  voar, não me perguntem como mas ele ganhou asas e voou um bocado para depois ficar de pernas para o ar!

Já fartos de rir das desgraças alheias, continuamos na brincadeira mas deste vez sem ser ao pé do molho de ervas e com metade da descida...epa burros só uma vez!

Efeitos secundários: dor de pescoço, negras nas pernas e o casaco com nódoas!

E porque há coisas que nunca se esquecem, este episódio é um deles!
sinto-me: a rir às gargalhadas
publicado por LuaPrateada às 21:42
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